Agapornis é um género de aves psitaciformes, onde se classificam os inseparáveis, pássaros-do-amor ou periquito-namorado. São aves barulhentas e ativas em liberdade e cativeiro, e dadas a demonstrações de afeto para com membros da sua espécie e donos humanos.Vivem em regiões secas relativamente arborizadas. É uma ave colorida e pequena, que atinge por volta de 15cm, variando um pouco de espécie para espécie. Vivem em pequenos bandos. Alimentam-se essencialmente de fruta, vegetais, ervas e sementes.
EspéciesOito nas nove espécies de Agapornis podem ser encontradas na África continental. Uma é originária de Madagascar (Agapornis canus). A. roseicollis pode ser encotrada em Angola e na Namíbia. A espécie A. personata encontra-se na Tanzânia. Cada espécie tem uma distribuição geográfica distinta. As espécies de Agapornis são: Inseparável-de-cabeça-cinzenta, Agapornis canus Inseparável-de-cara-vermelha, Agapornis pullarius Inseparável-de-asa-preta, Agapornis taranta, Agapornis swinderniana Inseparável-de-faces-rosadas, Agapornis roseicollis, Agapornis fischeri Inseparável-mascarado, Agapornis personatus Inseparável-de-niassa,Agapornis lilianae Inseparável-de-faces-pretas, Agapornis nigrigeni.
Aves do AmorOs Agapornis, se vistos na natureza, sempre voam aos pares. Após o acasalamento, o casal raramente se separa, permanecendo unidos até morrerem. Se for criado sozinho, torna-se triste e reservado numa primeira fase, e numa fase posterior pode vir a morrer de tristeza. Um casal manifesta a sua ligação efetuando alopreening mutuamente, foi este comportamento que deu origem a serem chamados inseparáveis, quando se aproxima a época de reprodução o macho começa a alimentar a fêmea com maior frequência e ocasionalmente este tipo de comportamento é recíproco. Em cativeiro dois machos ou duas fêmeas podem se comportar como sendo um verdadeiro casal se não tiverem acesso a parceiros do sexo oposto. Essa necessidade de viver aos pares leva a que sejam conhecidos por Inseparáveis ou Aves do Amor (Love Birds). Podem tornar-se muito sociáveis como os seus donos, mas precisam de muita atenção e amor
terça-feira, 26 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Forma correta de anilhar
INSTRUÇÕES PARA
ANILHAMENTO DE SUAS AVES
1 - Pegue o pássaro com a mão esquerda
e segure na mão direita o anel,
2 - Procure deixar o dedo de trás no
mesmo sentido da perna,
3 - A seguir introduza os dedos
dianteiros, fazendo com que o anel passe para a perna,
4 - Por fim liberte o dedo de trás.
* Muito cuidado para não machucar a ave,
* Esta operação deve ser feita geralmente entre o 5 º ao 8º dia de
vida.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Quando os filhotes morrem até ao
terceiro dia, normalmente é porque os pais não os alimentam suficientemente
bem, e vão enfraquecendo, acabando por morrer nos três primeiros dias.Daí ser
sempre conveniente, no mínimo, observar de manhã, por volta das 8 horas se já
têm o papo cheio, se não teremos que lhes dar a comida. Também é conveniente
verificar por volta das 12 ou 13 horas, idem, depois pelo menos à noite, antes
cerca de uma hora das luzes se apagarem, ou no caso de ser iluminação natural,
antes do anoitecxer, que é para eles não passarem a noite toda sem nada no
papo. Quando os pais não os alimentam, deveremos dar papas de 2 a 3 horas de
intervalo no máximo, nos primeiros 5 dias. É que normalmente após uns dias de
termos colaborado na alimentação dos filhotes, entretanto estes já ganharam
força suficiente para pedirem a comida aos pais, passando estes a alimenta-los
convenientemente. Também, será oportuno lembrar que nesta altura a iluminação
deverá ter a duração pelo menos de 15 horas, das 6:30h da manhã, as 21:30 horas
da noite.
Existem no mercado especializado, papas próprias para a cria à mão, por palito ou através de seringa, devendo no entanto escolher-se a mais adequada ao tipo de raças que estamos a criar.
A título de exemplo lembro que o valor protéico das papa terá que variar conforme os tamanhos das raças, assim dou alguns exemplos, raças de pequeno porte, como: os Canários de cor, Glosters, fife-Fancy e Lizards, necessitam até ao trinta dias de papas (quer de cria à mão, quer de comedouro), com um valor protéico bruto de aproximadamente 26%. Para canários de médio porte, como: Border, Norwich e Frizado do Sul, cerca de 29%, para grande porte, como: Crest, Yorkshire, Frizado do Norte e Pduano, cerca de 32%, e para raças gigantes, como o: Lancashire e Frizado Parisiense, 38% de proteína bruta. É claro que não encontrará papas no mercado com todas as características, pois ficam muito mais caras, devo dizer que a papa que eu utilizo para os meus Parisienses, deverá juntar à papa de cria à mão Proteínas vegetal e animal, ou seja, por exemplo de soja e lactoalbumina, que contém todos os aminoácidos necessários ao desenvolvimento, devendo ser equilibrada em 45% de proteína vegetal: 55% de proteína animal, acompanhadas de fosfato bicalcico, para um melhor desenvolvimento ósseo.
Nesta altura a Gordura bruta deverá ter um valor máximo de 8%, os minerais que na vida normal são de 3%, nesta altura terão de triplicar, as fibras e cinzas na ordem dos 3%. É conveniente entre a mistura que se fornece a os papas, os Hidratos de Carbono andarem pelos 58 a 60%, o que quer dizer que não se deve fornecer muita aveia juntamente com o alpiste, pois torna-se muito indigesta.
A ambas as papas deveremos juntar um Probiótico à base de lactobacilos, para reposição constante de flora intestinal, e um antibiótico leve, próprio para crias, para prevenção de doenças intestinais. A papa de cria à mão normalmente só é utilizada durante os primeiros 8 a 10 dias, pois a partir dessa altura não a aceitam mais, daí, na papa que se coloca no comedouro para os pais a fornecerem aos filhotes, deverá continuar a possuir as qualidades protéicas e todas as outras acima referidas, pelo menos nos primeiros 30 dias de vida.
Se morrerem após o quinto ou sexto dia, é bem mais grave, pois se passam os 3 primeiros dias, não se trata de falta de alimentação, mas sim de doença, pois, muito embora eles possam morrer em estado de eventual magreza, deve-se ao fato de estarem doentes e os pais ao constatarem isso, na maioria dos casos acabam por lhes deixar de dar comer.
Normalmente a doença que aparecer entre quinto e o décimo segundo dia é a Colibacilose, originada pela bactéria Ech.Coli, que é a que mais mata no ninho, a par eventualmente da Proventiculite.
Se os pais estão aparentemente bem, é Colibacilose. Se os pais estão um pouco abatidos, a ficar gradualmente magros, é bem pior, é Proventriculite, e esta doença praticamente não tem cura.
Vamos começar pela hipótese da Colibacilose; A colibacilose normalmente tem duas vertentes que atacam ao mesmo tempo, que é a de via intestinal e a de via respiratória, daí há necessidade de efetuar um tratamento, 5 dias antes da previsível postura (este tratamento põe-os imunes durante 15 dias a 3 semanas), com um antibiótico que possua a capacidade de prevenir a Colibacilose, Coccidiose, Salmonelose e Micoplasma, que normalmente será necessários associar-se dois antibióticos, que sejam compatíveis, administrar pelos menos 5 dias, sempre com complexo vitamínico-mineral-aminoácido.
Tal como outros grandes criadores nacionais e estrangeiros, eu não aconselho dar legumes na época das criações, pelo menos nos primeiros dias pois embora sejam muito apetecíveis, são a causa da origem da salmoneloses e colibaciloses, já que ou estão mal lavados, ou demasiado indigestos, face à fermentação, para além de nos canários de porte ser um fator de fraco desenvolvimento. Eu próprio não dou legumes aos meus canários há três anos, e tenho casais a criar desde 1995, que nunca estiveram doentes. Claro que, os legumes são ricos em minerais e sódio, que tudo isto é facilmente substituível com um complexo multimineral (eu utilizo um à base de extratos de algas). O sódio resolveremos com uma colher de sopa de sal de cozinha, por cada quilo de papa. O sódio é importante porque evita o picacismo e canibalismo. Quanto à fruta, nesta altura não dar mais que um pouco de maçã e ou cenoura cortada e não ralada, pois a cenoura ralada azeda e fermenta de imediato, uma vez por semana.
Dar menos sementes negras (gordas) e mais papas, devendo 15 dias antes das criações dar dia sim dia não, dar todos os dias durante a época da postura, parar na incubação e recomeçar a dar 2 dias antes do filhotes nascerem, a partir daí dar todos os dias até à sua separação, entretanto os pais no novo ciclo da incubação, continuando os filhotes com papa diária até os 45 dias, retomando depois uma alimentação normal.
Se a papa é de molhar, nunca deve ficar de um dia para o outro, e se a umidade da papa é grande, e a umidade ambiente é mais de 60%, deverá estar disponível para os canários no máximo 2 horas.
À noite convém deixar a chamada papa úmida (de ovo), e para a enriquecer um pouco, deverá juntar-se lhe papa úmida de insectívoros, pois tem mais proteína.
Luiz Pirez Ovar
Revista Pássaros Ano 7-nro 33/2002
Arquivo editado em 25 Maio 2003
Existem no mercado especializado, papas próprias para a cria à mão, por palito ou através de seringa, devendo no entanto escolher-se a mais adequada ao tipo de raças que estamos a criar.
A título de exemplo lembro que o valor protéico das papa terá que variar conforme os tamanhos das raças, assim dou alguns exemplos, raças de pequeno porte, como: os Canários de cor, Glosters, fife-Fancy e Lizards, necessitam até ao trinta dias de papas (quer de cria à mão, quer de comedouro), com um valor protéico bruto de aproximadamente 26%. Para canários de médio porte, como: Border, Norwich e Frizado do Sul, cerca de 29%, para grande porte, como: Crest, Yorkshire, Frizado do Norte e Pduano, cerca de 32%, e para raças gigantes, como o: Lancashire e Frizado Parisiense, 38% de proteína bruta. É claro que não encontrará papas no mercado com todas as características, pois ficam muito mais caras, devo dizer que a papa que eu utilizo para os meus Parisienses, deverá juntar à papa de cria à mão Proteínas vegetal e animal, ou seja, por exemplo de soja e lactoalbumina, que contém todos os aminoácidos necessários ao desenvolvimento, devendo ser equilibrada em 45% de proteína vegetal: 55% de proteína animal, acompanhadas de fosfato bicalcico, para um melhor desenvolvimento ósseo.
Nesta altura a Gordura bruta deverá ter um valor máximo de 8%, os minerais que na vida normal são de 3%, nesta altura terão de triplicar, as fibras e cinzas na ordem dos 3%. É conveniente entre a mistura que se fornece a os papas, os Hidratos de Carbono andarem pelos 58 a 60%, o que quer dizer que não se deve fornecer muita aveia juntamente com o alpiste, pois torna-se muito indigesta.
A ambas as papas deveremos juntar um Probiótico à base de lactobacilos, para reposição constante de flora intestinal, e um antibiótico leve, próprio para crias, para prevenção de doenças intestinais. A papa de cria à mão normalmente só é utilizada durante os primeiros 8 a 10 dias, pois a partir dessa altura não a aceitam mais, daí, na papa que se coloca no comedouro para os pais a fornecerem aos filhotes, deverá continuar a possuir as qualidades protéicas e todas as outras acima referidas, pelo menos nos primeiros 30 dias de vida.
Se morrerem após o quinto ou sexto dia, é bem mais grave, pois se passam os 3 primeiros dias, não se trata de falta de alimentação, mas sim de doença, pois, muito embora eles possam morrer em estado de eventual magreza, deve-se ao fato de estarem doentes e os pais ao constatarem isso, na maioria dos casos acabam por lhes deixar de dar comer.
Normalmente a doença que aparecer entre quinto e o décimo segundo dia é a Colibacilose, originada pela bactéria Ech.Coli, que é a que mais mata no ninho, a par eventualmente da Proventiculite.
Se os pais estão aparentemente bem, é Colibacilose. Se os pais estão um pouco abatidos, a ficar gradualmente magros, é bem pior, é Proventriculite, e esta doença praticamente não tem cura.
Vamos começar pela hipótese da Colibacilose; A colibacilose normalmente tem duas vertentes que atacam ao mesmo tempo, que é a de via intestinal e a de via respiratória, daí há necessidade de efetuar um tratamento, 5 dias antes da previsível postura (este tratamento põe-os imunes durante 15 dias a 3 semanas), com um antibiótico que possua a capacidade de prevenir a Colibacilose, Coccidiose, Salmonelose e Micoplasma, que normalmente será necessários associar-se dois antibióticos, que sejam compatíveis, administrar pelos menos 5 dias, sempre com complexo vitamínico-mineral-aminoácido.
Tal como outros grandes criadores nacionais e estrangeiros, eu não aconselho dar legumes na época das criações, pelo menos nos primeiros dias pois embora sejam muito apetecíveis, são a causa da origem da salmoneloses e colibaciloses, já que ou estão mal lavados, ou demasiado indigestos, face à fermentação, para além de nos canários de porte ser um fator de fraco desenvolvimento. Eu próprio não dou legumes aos meus canários há três anos, e tenho casais a criar desde 1995, que nunca estiveram doentes. Claro que, os legumes são ricos em minerais e sódio, que tudo isto é facilmente substituível com um complexo multimineral (eu utilizo um à base de extratos de algas). O sódio resolveremos com uma colher de sopa de sal de cozinha, por cada quilo de papa. O sódio é importante porque evita o picacismo e canibalismo. Quanto à fruta, nesta altura não dar mais que um pouco de maçã e ou cenoura cortada e não ralada, pois a cenoura ralada azeda e fermenta de imediato, uma vez por semana.
Dar menos sementes negras (gordas) e mais papas, devendo 15 dias antes das criações dar dia sim dia não, dar todos os dias durante a época da postura, parar na incubação e recomeçar a dar 2 dias antes do filhotes nascerem, a partir daí dar todos os dias até à sua separação, entretanto os pais no novo ciclo da incubação, continuando os filhotes com papa diária até os 45 dias, retomando depois uma alimentação normal.
Se a papa é de molhar, nunca deve ficar de um dia para o outro, e se a umidade da papa é grande, e a umidade ambiente é mais de 60%, deverá estar disponível para os canários no máximo 2 horas.
À noite convém deixar a chamada papa úmida (de ovo), e para a enriquecer um pouco, deverá juntar-se lhe papa úmida de insectívoros, pois tem mais proteína.
Luiz Pirez Ovar
Revista Pássaros Ano 7-nro 33/2002
Arquivo editado em 25 Maio 2003
Artigo retirado do site: http://www.criadourokakapo.com
Dezembro / Janeiro
Efetuam-se as últimas crias. O que não se conseguiu até este mês, não adianta continuar a tentar, pois as fêmeas estão praticamente esgotadas pelo calor, pelo cansaço e pelo esforço da criação. Convém ir se preparando para a próxima muda, administrando para as fêmeas alimentação rica em vitaminas, aveia, etc. Terá que cuidar que a água seja abundante e fresca e que os alimentos brandos não cheguem a fermentar pelo calor. Cuidado com as mudanças bruscas do clima de verão.
Janeiro / Fevereiro
Todos os utensílios que foram usados durante a época de cria, serão desinfetados corretamente e guardados para a próxima cria. Os exemplares deverão estar nas voadeiras ou gaiolões de emenda. Devemos observar o seu vigor e estado geral de saúde. A alimentação deve ser variada e rica em cálcio para que possam enfrentar o desgaste originado pela muda.
Fevereiro / Março
Os canários estão em plena muda, não deveremos perder de vista, sobretudo, os últimos filhotes que são os mais débeis, assim como também os exemplares adultos, tratando de ajudá-los no transtorno da troca de penas, preservando-os das correntes de ar e mantendo uma abundante e variada alimentação.
Março / Abril
Mês de pouca atividade. Os exemplares continuam nas voadeiras. Estarão em sua maioria com suas novas plumas, e com a muda terminando. Devemos começar a escolher os melhores filhotes.
Abril / Maio
Começa o frio e deveremos aumentar na comida a porcentagem de alguns grãos oleaginosos (níger, cânhamo, etc.). Se iniciará a seleção dos pássaros que poderão ser candidatos a Concursos, colocando-os em gaiolas individuais.
Maio / Junho
Chega o rigoroso inverno. A alimentação será mais forte, pois o organismo consome grande quantidade de calorias. Observaremos com mais detalhes os pássaros que selecionamos para exposição, mantendo-os em perfeita higiene.
Junho / Julho
Mês de exposição. O canaricultor obterá o fruto de tudo o que sonhou, não devendo deixar-se levar por algum desengano, pois, em canaricultura sempre haverá o que aprender, e a melhor forma de fazê-lo é corrigindo os fracassos ocorridos. E quanto ao cuidado com os exemplares, seguiremos com a indicação dos meses anteriores, boa alimentação e preservação contra os rigores do inverno ( caso vc seja espositor)
Julho / Agosto
Começaremos as tarefas da reprodução, serão selecionados, minuciosamente, os casais, observando que ambos os componentes se completem, de acordo com o que desejamos criar.
Agosto / Setembro
Se o tempo ajudar, teremos fêmeas chocando e para meados do mês, os primeiros filhotes, a quem dispensaremos cuidados especiais, alimentação fresca e variada, abundante e nutritiva. Se tratará no possível, de não molestá-los, apesar de vigiar se constantemente, em momentos oportunos, se os pais tratam dos filhotes.
Setembro / Outubro
A criação estará em pleno apogeu, e teremos filhotes emplumados e outros a sair dos ninhos, deveremos estar atentos ao comportamento dos pais, pois alguns machos mais fogosos molestam as fêmeas. Se isso ocorrer, deveremos então separá-los . Por outro lado, pode ocorrer que fêmeas arranquem penas dos filhotes, no seu afã de fazer novo ninho. Deveremos então separar os filhotes com uma grade, possibilitando a fêmea a continuar tratando dos filhotes, até que possam comer sozinhos.
Outubro / Novembro
Neste mês, tendo em conta as indicações feitas para outubro, e quando a criação segue em pleno apogeu, se cuidará que as águas sejam frescas e que os alimentos não cheguem a fermentar, principalmente os brancos (pão com leite, etc.). Não devemos nos descuidar do fator higiene que é de suma importância a esta altura do ano, pois poderão aparecer piolhos e outros parasitos. Teremos que nos assegurar, também, que a noite os mosquitos não molestem os canários, pois estes visitantes noturnos trazem grandes transtornos.
Novembro / Dezembro
Estaremos na terceira postura ou ninhada, alguns na quarta. Observaremos, como nos meses anteriores o estado dos alimentos e dos bebedouros. Todos os pássaros devem estar protegidos do rigor do calor. Estaremos com os filhotes da primeira e segunda ninhadas nas voadeiras. Poremos atenção especial na prevenção contra piolhos para que não ataquem as fêmeas, que deverão estar extenuadas pelo esforço realizado.
De um modo sintetizado, analisamos as tarefas mais elementares de acordo com o mês calendário, os pormenores sobre acasalamentos, alimentação, preparação para exposições etc. etc. Boa sorte!!!
Fonte: artigo retirado da internet.
Efetuam-se as últimas crias. O que não se conseguiu até este mês, não adianta continuar a tentar, pois as fêmeas estão praticamente esgotadas pelo calor, pelo cansaço e pelo esforço da criação. Convém ir se preparando para a próxima muda, administrando para as fêmeas alimentação rica em vitaminas, aveia, etc. Terá que cuidar que a água seja abundante e fresca e que os alimentos brandos não cheguem a fermentar pelo calor. Cuidado com as mudanças bruscas do clima de verão.
Janeiro / Fevereiro
Todos os utensílios que foram usados durante a época de cria, serão desinfetados corretamente e guardados para a próxima cria. Os exemplares deverão estar nas voadeiras ou gaiolões de emenda. Devemos observar o seu vigor e estado geral de saúde. A alimentação deve ser variada e rica em cálcio para que possam enfrentar o desgaste originado pela muda.
Fevereiro / Março
Os canários estão em plena muda, não deveremos perder de vista, sobretudo, os últimos filhotes que são os mais débeis, assim como também os exemplares adultos, tratando de ajudá-los no transtorno da troca de penas, preservando-os das correntes de ar e mantendo uma abundante e variada alimentação.
Março / Abril
Mês de pouca atividade. Os exemplares continuam nas voadeiras. Estarão em sua maioria com suas novas plumas, e com a muda terminando. Devemos começar a escolher os melhores filhotes.
Abril / Maio
Começa o frio e deveremos aumentar na comida a porcentagem de alguns grãos oleaginosos (níger, cânhamo, etc.). Se iniciará a seleção dos pássaros que poderão ser candidatos a Concursos, colocando-os em gaiolas individuais.
Maio / Junho
Chega o rigoroso inverno. A alimentação será mais forte, pois o organismo consome grande quantidade de calorias. Observaremos com mais detalhes os pássaros que selecionamos para exposição, mantendo-os em perfeita higiene.
Junho / Julho
Mês de exposição. O canaricultor obterá o fruto de tudo o que sonhou, não devendo deixar-se levar por algum desengano, pois, em canaricultura sempre haverá o que aprender, e a melhor forma de fazê-lo é corrigindo os fracassos ocorridos. E quanto ao cuidado com os exemplares, seguiremos com a indicação dos meses anteriores, boa alimentação e preservação contra os rigores do inverno ( caso vc seja espositor)
Julho / Agosto
Começaremos as tarefas da reprodução, serão selecionados, minuciosamente, os casais, observando que ambos os componentes se completem, de acordo com o que desejamos criar.
Agosto / Setembro
Se o tempo ajudar, teremos fêmeas chocando e para meados do mês, os primeiros filhotes, a quem dispensaremos cuidados especiais, alimentação fresca e variada, abundante e nutritiva. Se tratará no possível, de não molestá-los, apesar de vigiar se constantemente, em momentos oportunos, se os pais tratam dos filhotes.
Setembro / Outubro
A criação estará em pleno apogeu, e teremos filhotes emplumados e outros a sair dos ninhos, deveremos estar atentos ao comportamento dos pais, pois alguns machos mais fogosos molestam as fêmeas. Se isso ocorrer, deveremos então separá-los . Por outro lado, pode ocorrer que fêmeas arranquem penas dos filhotes, no seu afã de fazer novo ninho. Deveremos então separar os filhotes com uma grade, possibilitando a fêmea a continuar tratando dos filhotes, até que possam comer sozinhos.
Outubro / Novembro
Neste mês, tendo em conta as indicações feitas para outubro, e quando a criação segue em pleno apogeu, se cuidará que as águas sejam frescas e que os alimentos não cheguem a fermentar, principalmente os brancos (pão com leite, etc.). Não devemos nos descuidar do fator higiene que é de suma importância a esta altura do ano, pois poderão aparecer piolhos e outros parasitos. Teremos que nos assegurar, também, que a noite os mosquitos não molestem os canários, pois estes visitantes noturnos trazem grandes transtornos.
Novembro / Dezembro
Estaremos na terceira postura ou ninhada, alguns na quarta. Observaremos, como nos meses anteriores o estado dos alimentos e dos bebedouros. Todos os pássaros devem estar protegidos do rigor do calor. Estaremos com os filhotes da primeira e segunda ninhadas nas voadeiras. Poremos atenção especial na prevenção contra piolhos para que não ataquem as fêmeas, que deverão estar extenuadas pelo esforço realizado.
De um modo sintetizado, analisamos as tarefas mais elementares de acordo com o mês calendário, os pormenores sobre acasalamentos, alimentação, preparação para exposições etc. etc. Boa sorte!!!
Fonte: artigo retirado da internet.
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